Ou, em outras palavras, nada me deixa mais invocada
quando alguém me cita para mim mesma.
E me cobra que eu aja conforme meus textos.
Eu sou gente. Não um livro.
E não estou impressa, muito menos editada.
Eu mudo todo dia e o texto de ontem
pode estar (para mim) ultrapassado no mês seguinte.
O que eu sinto +
o que eu vejo por aí +
o que alguém conta +
um quilômetro de imaginação +
um tanto de inspiração/transpiração = um texto.
Portanto, eu sou uma pequena parcela
no que eu escrevo: às vezes não tão boa.
Às vezes, muito melhor.
Fernanda Mello
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